Lula cumpre promessa de campanha: isenção de IR para a classe média
Por Andreza Americano
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre com a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, uma das promessas mais aguardadas de seu mandato, refletindo o compromisso de seu governo com a redução das desigualdades sociais no Brasil. Em um momento de recuperação econômica pós-pandemia, essa medida se destaca como uma estratégia de alívio imediato para as camadas da população que mais sofrem com o peso da tributação, especialmente a classe média.
Historicamente, a tabela do Imposto de Renda esteve defasada, fazendo com que muitas pessoas que não possuíam altos rendimentos fossem forçadas a pagar impostos que não correspondiam à sua realidade financeira. Ao ampliar a faixa de isenção para R$ 5 mil mensais, o governo Lula busca corrigir essa distorção, permitindo que milhões de brasileiros vejam seus bolsos aliviados e, ao mesmo tempo, incentivando o consumo e a circulação de recursos na economia. Essa é uma estratégia inteligente não só para aliviar a carga fiscal sobre quem ganha menos, mas também para impulsionar o crescimento econômico, considerando o impacto do aumento do poder de compra de quem até então vivia à margem da isenção.
Além disso, essa ação faz parte de um movimento mais amplo para tornar o sistema tributário brasileiro mais justo e progressivo. Com isso, o governo não só atende a um dos pleitos da classe média, como também propõe uma redistribuição mais eficiente da carga tributária, de forma a garantir que os mais ricos contribuam proporcionalmente mais. A ampliação da isenção do IR, portanto, é um passo importante no processo de reconstrução da justiça fiscal no Brasil, que busca proporcionar mais equidade e combater as desigualdades históricas.
Ao cumprir essa promessa, Lula não apenas fortalece sua base de apoio, mas também reafirma seu compromisso com a construção de um Brasil mais justo, onde políticas públicas se alinham com a realidade das pessoas e suas necessidades. A medida, sem dúvida, contribuirá para o bem-estar social e para a recuperação econômica de um país que ainda luta para superar os desafios impostos pela pandemia e pelos altos índices de desigualdade.